Texto: Salmo 32. 1-7
“Feliz aquele cujas maldades Deus perdoa e cujos pecados ele apaga!” (Sl 32.1)
A lei de Deus sempre revela a nossa maldade e lança toda a culpa sobre nós, deixando-nos com a consciência “pesada”. O único modo de nos vermos livres desse sentimento incômodo é mediante o perdão dos pecados. A culpa é tirada por Deus e nós somos felizes.
Davi pecou contra Deus ao fazer o mal ao seu próximo. Os pecados da maledicência, do dolo, do adultério, do homicídio e outros pesaram-lhe tanto que ele passou mal e sua saúde corria sério risco. Ele escreveu: “Enquanto não confessei o meu pecado, eu me cansava, chorando o dia inteiro. De dia e de noite, tu me castigaste, ó Deus, e as minhas forças se acabaram como o sereno que seca no calor do verão” (Sl 32.3-4).
Por sua misericórdia, Deus perdoou-lhe o pecado e restaurou-lhe a alegria da salvação. Davi, então, confessa de modo sincero: “Então eu te confessei o meu pecado e não escondi a minha maldade. Resolvi confessar tudo a ti, e tu perdoaste todos os meus pecados” (Sl 32.5). E qual é o sentimento de Davi ao saber que Deus lhe havia perdoado? Ele nos conta: “Feliz aquele cujas maldades Deus perdoa e cujos pecados ele apaga” (Sl 32.1).
Assim é conosco também. Deus cobre o nosso pecado, tira a nossa culpa por meio e por causa do sacrifício de Jesus Cristo. Como o rei Davi fez, “se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é correto: ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade” (1Jo 1.9). Perdoados, em paz com Deus por causa de Jesus! Então seremos felizes!
Oremos: Querido Pai celestial, obrigado porque perdoaste os meus pecados e continuas me perdoando. Ajuda-me a viver agora a alegria da tua salvação fazendo o bem ao meu próximo. Em nome de Cristo eu peço e agradeço. Amém.